miércoles, 14 de noviembre de 2012


Minha risada é com a sua, um arco de alegria sem fim.

Adoro rir e ver rir e fazer rir ... você e seus dentes entre aspas.

Só tenho medo de quando tenha que deixà-los fechados dentro de nossas bocas e dar espaço aos olhos...        
                                        ...Quando cair em seu escuro meu clarão enfim e sentir como a respiração sobe, pegar em tuas mãos e encontrar seu calor. Tenho medo de te olhar seriamente.

Velha e Louca

Mallu Magalhães

Pode falar que eu não ligo,
Agora, amigo,
Eu tô em outra,
Eu tô ficando velha,
Eu tô ficando louca.
Pode avisar qu'eu não vou,
Oh oh oh...
Eu tô na estrada,
Eu nunca sei da hora,
Eu nunca sei de nada.
Nem vem tirar
Meu riso frouxo com algum conselho
Que hoje eu passei batom vermelho,
Eu tenho tido a alegria como dom
Em cada canto eu vejo o lado bom.
Pode falar qu'eu nem ligo,
Agora eu sigo
O meu nariz,
Respiro fundo e canto
Mesmo que um tanto rouca.
Pode falar, não importa
O que tenho de torta,
Eu tenho de feliz,
Eu vou cambaleando
De perna bamba e solta.


 
PREGUNTÀTE SI LO QUE ESTÁS HACIENDO HOY TE ACERCA AL LUGAR QUE QUERÈS ESTAR EN EL FUTURO

Estoy sembrando trabajo. Pero no un trabajo sencillo. Trabajo dónde se dedican horas pensando en hacerle el bien al otro y que lo disfrute, que lo sienta y que lo lleve.
Considerando las emociones ajenas. El tiempo ajeno, La vida ajena de personas que no conozco.

Estoy educando a mi hija . No una educaciòn rebuscada, sì sencilla, que tenga como base amor y felicidad. Que encuentre en cada rincón el motivo para seguir siempre adelante y llevar una sonrrisa dónde sea y a quien sea. Sin importar el porqué. Que respete y ame y que cada segundo sea intenso.

Estoy sembrando semillas en mí. Plantando la tolerancia. Cosechando amor y buscando dar mi mejor a cada instante. Preocupandome con el ajeno el cercano y con el que no llegó todavía.

Creo que sí. En el futuro quiero ser una rica señora de haciendas, de dónde pueda sacar a cada dìa un poquito de todo eso que estoy plantando ahora.


Foi inevitável.

Era necessário correr sem parar, sem piscar, sem deixar de respirar, transpirar, mover mover, braços em ritmo, peito em linha, coração lançando sons pum e forte pum e forte. Corre, corre, nao para.

Inevitável. Corria e ainda assim o chão rachava qual sertão. Corria corria e os números aumentavam do 1 ao 30 ao 31. Cresciam atrás dela. Não podia parar, não podia cair. Números passam 24.

Corria e chegava à margem de um abismo semental, não podia parar. Deixou ali seu sexo, seu nome, seu amor maligno. Deixava veneno e corria.

Chegava ao extremo e corria. Chegava ao omertxe e corria.

Saía do fim, chegava do começo, pensava pensava. Não parava, não entregava nada, levava sua carga e corria corria braços impulsados, seu cóxis pesava e corria.

Nunca chegava, nunca chegava, não podia findar, não podia deixar de fazer o que fazia.
Máquina maldita, corpo, mente, mente corpo, e o corpo não mente, não trai, não finge. Cai, deita, morre, pára.

.
.
.
quero um para com acento. PÁRA.